Já reparou como é fácil participar do nosso grupo?
É só acessar nosso site ou nossos perfis nas redes sociais, conferir o calendário, escolher a trilha, comparecer no dia e sair pedalando. Simples, né? Mas você já parou para pensar...
- Como ou de onde surge uma trilha?
- Quem propõe os percursos?
- Reparou que nossas trilhas têm 'tracklog' para inserir no seu GPS e facilitar sua vida?
- Percebeu nossa grande preocupação com a segurança individual e coletiva?
- Observou que buscamos oferecer a melhor logística para facilitar seu deslocamento até o ponto zero?
- Quando alguém precisa de ajuda em uma trilha, quase sempre há alguém para dar um apoio, certo?
Pois é! Participar dos nossos pedais é muito fácil, né?
Mas isso só é possível porque nós, da coordenação, juntamente com inúmeros voluntários - muitas vezes anônimos -, trabalhamos duro para você desfrutar a trilha com a máxima tranquilidade e segurança. E ficamos contentes que seja assim, porque essa é a nossa proposta:
Estimular a prática do MTB em um ambiente amigável, saudável e o mais seguro possível!
As trilhas de nosso calendário são propostas por membros do próprio grupo REBAS e por colaboradores, que podem ser pessoas ou grupos de pedal com interesse em colaborar conosco para aumentar as opções de trilhas oferecidas. A maioria das nossas trilhas se localizam no Distrito Federal e algumas são parcial ou totalmente situadas no estado de Goiás.
Cada proposta de trilha é analisada quanto alguns aspectos:
Segurança - durante o trajeto e do ponto zero (início da trilha) onde estacionamos nossos carros.
Acesso e Logística - deve ser favorável para o ciclista e para eventuais atendimentos de emergência.
Pontos de Apoio - é desejável que haja locais (bares, mercadinhos, etc) disponíveis para descanso e hidratação.
Caso estes requisitos sejam favoráveis, a trilha pode vir a fazer parte do nosso calendário
Exploratório - exploração prévia do percurso, feita por algumas poucas pessoas da coordenação e colaboradores, com o intuito de analisar e anotar informações e características básicas: pontos de maior ou menor dificuldade de acesso, hierarquizar trechos de maior ou menor dificuldade técnica, pontos de apoio e outras informações relevantes de interesse para quem faz o percurso. Nesta oportunidade também utilizamos um GPS para gravar um 'tracklog' do percurso, que é disponibilizado a todos.
Avaliação do nível de dificuldade - obtido através de uma avaliação da distância do percurso, da dificuldade técnica dos vários trechos e da altimetria.
Logística - avaliamos as opções de acesso de veículos de resgate na região onde ocorre a trilha. Para trilhas em locais distantes da cidade, definimos um 'ponto de encontro' conhecido de Brasília, de onde saímos em comboio até o 'ponto zero' (início da trilha). O 'ponto zero' também deve ser em local de fácil acesso e com um mínimo de segurança para os ciclistas e também para os carros.
Descritivo da trilha - elaboramos um texto com informações úteis sobre a trilha (história, curiosidades, link para o tracklog, etc). Este texto é disponibilizado em nosso site e nas redes sociais.
Caso estes requisitos sejam favoráveis, a trilha pode vir a fazer parte do nosso calendário
Verificação/atualização das informações - periodicamente, normalmente 1-2 semanas antes da data de trilha, fazemos uma checagem e atualização das informações da trilha. E, caso haja necessidade, refazemos o trajeto para confirmar se tudo esta em ordem, refazer alguma sinalização, etc.
Reconhecimento - se a trilha já faz parte do nosso calendário, as vezes é necessário percorrê-la novamente, atualizar informações, propor alterações no percurso. Caso necessário, também utilizamos um GPS para gravar/atualizar o tracklog do percurso.
Trilhas longas, difíceis ou com muitos 'bikers' - fazemos um contato prévio com o batalhão dos bombeiros mais próximo da área da trilha para informar a data e horário que estaremos na região; isso facilita eventuais resgates, caso necessário. Algumas vezes, como no Superando Limites, também solicitamos apoio da polícia militar e do departamento de transito local.
Antes do 'partiu!' - momentos antes das trilhas fazemos uma preleção informando características das trilhas e identificamos os membros da coordenação e colaboradores que 'puxarão' a trilha (indo à frente, indicando o caminho) e os que estarão na 'cozinha' (seguindo por último e dando apoio, em caso de necessidade).
Apoio sempre! - normalmente os membros da coordenação, bem como os colaboradores e demais colegas carregam consigo ferramentas, água e até alimentos que, muitas vezes se mostram importantíssimos para dar apoio a suporte à outros colegas.
A montagem e execução de trilhas dominicais exige um certo trabalho. Junto com esse trabalho agrega-se também custos.
O volume de trabalho e o valor desses custos não são tão altos, mas se eles recaírem sempre sobre as mesmas pessoas, irão se transformar em um grande ônus pessoal cujo objetivo principal é proporcionar ótimas condições de realização de trilhas para todos os Rebas.
Assim, por uma questão de justiça, divisão de trabalho e rateio de custos, foi criada a figura do Padrinho de Trilha.
O Padrinho de Trilha tem o caráter voluntário e conta com o assessoramento da Coordenação do Rebas, que indica um Orientador para acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos do Padrinho de Trilha, direcionando suas ações dentro de diretrizes padrões adotadas pelo Rebas do Cerrado.
Para ser um Padrinho de Trilha não é necessário ter experiência ou qualificação, basta ter disponibilidade de tempo para fazer um reconhecimento prévio da trilha, identificando pontos críticos e perigosos que serão destacados aos participantes no dia de execução da trilha.
É importante destacar que um Padrinho de Trilha não estará sozinho nessas tarefas, sendo acompanhado sempre por um Orientador, indicado pela Coordenação do Rebas para esse fim.
Se você tem disponibilidade e interesse em ser um Padrinho de Trilha, procure um dos integrantes da Coordenação e apresente sua colaboração. Ela será muito bem-vinda.
Drag and Drop Website Builder